10.4.16

Capítulo 03 / Dark

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Oi minhas(os) beliebers, tudo bem com vocês? Espero que sim, bom hoje estou postando pra vocês o terceiro capítulo da fanfic Dark, espero que gostem, e se gostarem deem suas opiniões sobre a fanfic, e o que estão achando! Clique em Mais Informações para ler o Capítulo.





Abri meus olhos com muito custo. Uma pontada na minha cabeça fez eu soltar um gemido de dor.

Olhei ao redor fazendo uma careta, realmente o negócio estava critico.

Eu estava deitada em uma cama, amarrada dos pés a cabeça.

Onde estou? O quarto era totalmente escuro, com paredes mal cuidadas, e tinha apenas uma mesa, com alguns objetos desconhecidos para mim.

Escutei passos abafados, depois o som foi ficando mais alto.

Arregalei os meus olhos.

Calma, relaxa.

"Ah, claro! Vamos relaxar. Você provavelmente foi sequestrada por um estuprador, e quer relaxar? Ótimo. Não quer chamar a Madonna pra se juntar a festa não?!"

Engraçado como numa hora dessas a minha conciência, tem uma irônia maravilhosa, não?!

Tentei gritar, o mais alto possível, mas o que saiu foi somente um som igual ao de uma foca engasgada.

Trágico.

- Será que ela já acordou? - Ouvi uma voz, só que como o som estava abafado não pude identificar direito, mas pude perceber que já havia escutado aquela voz.

Mas, AONDE DIABOS EU ESTOU?

- Talvez não. O que você destes a ela foi muito forte Zayn. - Escutei a voz de Justin.

ESPERA AÍ.

O Justin e o Zayn? Mas, eu nunca vi eles se falarem, não só pode ser um Zayn diferente, eu espero, não tem como as coisas piorarem.

- Vamos ver. - Ouvi o Zayn falar, novamente.

Sim, sempre tem como as coisas piorarem.

Por favor, que não seja meu ex, por favor.

A porta se abre, rangindo extremamente alto, e um ser moreno, de olhos castanhos e chamado Zayn, meu ex, aparece.

Obrigada! Muito obrigada universo, por fazer o oposto de todos os meus pensamentos.

- Então, vejo que já estás acordada. - Ele disse sorrindo maldosamente enquanto caminhava lentamente em minha direção.

Sua postura e seu sorriso assustador sempre me afetaram e até hoje ainda afeta. Mas, óbvio que eu não demonstrei isso, apenas fiquei calada observando.

- Então, vamos ao que interessa. - Ele disse enquanto se abaixava na minha frente de joelhos.

- O que você quer de mim? - Eu perguntei observando cada traço de seu rosto.

- O que eu quero de você? Hum, deixe-me ver...-Ele fingiu pensar por um momento.

Eu apenas o observei, esperando por uma resposta.

- Porque você, minha querida, é minha. - Ele disse sorrindo.

- Tudo bem, tudo bem. Eu sou sua, você é meu, e tudo está muito lindo, agora, me solta daqui. - Eu disse baixo.

De uma hora para a outra senti uma ardência em minha bochecha. Arregalei os olhos.Ele me bateu!

Esse filho da mãe me bateu!

Ele se levantou e foi até a mesa, que se encontrava cheia de objetos pontiagudos como facas, serras entre outros.

Pegou uma faca, pequena, porém muito afiada. Passou a mesma por sua mão, rasgando-a um pouco.

- Perfeita. - Ele sussurrou enquanto olhava diretamente em meus olhos, acho que ele estava tentando me assustar, e sua tentativa teve absoluto sucesso, eu estava completamente amedrontada, por que eu sabia qual seria seu próximo ato.

Caminhou em minha direção, em passos lentos porque sabia que quanto mais lento ele fosse mais medo me causaria.

Sem tirar seus olhos dos meus, ele sem a menor piedade, enfiou a faca em minha coxa, direita.Tal ato fez com que eu soltada um grito de dor, que, eu acho que qualquer pessoa lá no centro de japão escutou muito bem.

Lágrimas desceram em minha face, e minha enxaqueca somente aumentou, devido a insuportável dor, e o grito que eu dei.

- Vamos deixar claro uma coisa. - Ele murmurou enquanto mexia a faca, para lá e para cá, dentro de mim.

Deixei escapar um grito estridente.

Apesar, de seus movimentos com a faca serem minúsculos, a dor era ardente. Meus músculos se contraíram, olhei para baixo, e percebi que meu sangue jorrava da minha perna. A ardência só aumentava em cada segundo. Uma enorme agonia me invadia a cada vez que aquele ser nojento a minha frente tocava levemente em sua faca.

- Você é minha, e fará exatamente tudo o que eu mandar. Tudo. - Ele disse enquanto depositava um beijo em meu pescoço. - E se não fazer tudo o que eu mandar, haverá grandes consequências, e eu não quero machucar esse seu rostinho lindo. - Ele disse retirando a faca cheia de sangue de minha perna.

Outro grito agoniante foi ouvido naquele pequeno espaço abafado.

O suor começava a descer por minha testa, enquanto as lágrimas que não conseguia mais segurar caiam sem interrupção, se misturando com o sangue do chão.

- Entendido? - Ele disse enquanto se levantava limpando as mãos em sua blusa de mangas pretas.

Apenas acenei mordendo o lábio inferior para segurar a vontade que eu tinha de o matar, depois de todos os seus atos contra mim.

- Ótimo. - Ele disse se virando para o Justin, que estava calado todo esse tempo, sem expressão alguma, não ajudou e nem atrapalhou. - Limpe isso. - Ele disse antes de sair porta á fora.

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